
Um erro bastante comum na rede mundial de computadores e o erro 404.
O acesso aos sites acontece assim: Ao tentar acessar um site no seu navegador, o mesmo fará uma requisição ao servidor da web onde o site do link clicado está hospedado. Muitas vezes o servidor não consegue encontrar o que foi solicitado.
Se o pedido solicitado não existe ou não está presente no link acessado, o servidor envia a página de “erro 404″ de volta ao seu navegador, neste caso, você poderá “apreciar” a tão comum página da web.
Existem sites configurados para mostrarem páginas de erro personalizadas, como uma descrição mais natural, a marca de um site, ou um formulário de busca. Alguns sites usam até mesmo imagens bem-humoradas para aliviar a "decepção" de não encontrar a página procurada. O micro blog Twitter, usa a imagem de uma baleia sendo carregada por pássaros. Porém o Internet Explorer (inferior a versão sete), não exibirá páginas personalizadas a menos que eles sejam maiores que 512 bytes, optando, em vez disso, por exibir uma página de erro "amigável". O Google Chrome inclui funcionalidade similar, substituindo a mensagem 404 por sugestões alternativas geradas por algoritmos do Google, se a página tiver menos de 512 bytes.
A história do erro 404:
Surgiu na internet um mito de que o erro 404 teve sua origem nos escritórios do CERN – Laboratório Europeu de Partículas Físicas -, com sede em Genebra, na Suíça. No inicio da Web, por volta de 1980, no quarto andar do CERN, na sala 404, foi montado um banco de dados, controlado por três peritos em computação.
Manualmente, eles gerenciavam pedidos de arquivos e os transferiam para os requisitantes. Quando aconteciam erros, eles enviavam a seguinte mensagem: “Room 404 – File Not Found”. Mais tarde, a expressão foi incorporada a web pelo físico inglês Tim Berners-Lee, o criador da Web. ”
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